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11 de outubro, é o Dia Mundial da Obesidade


Ela aumenta chances de a pessoa ter acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, diabetes e hipertensão


Este domingo, 11 de outubro, é o Dia Mundial da Obesidade, um dos fatores que contribuem para as doenças cardiovasculares. Das seis doenças que mais levam à morte no Brasil, quatro estão diretamente ligadas à obesidade: acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, diabetes e hipertensão. E quando associadas, elas são responsáveis por cerca de 72% dos casos de morte.


O coração da pessoa obesa sofre muito. E uma enorme parcela dos brasileiros tem motivos de sobra para se preocupar.


No país, são 42 milhões de obesos. Se forem considerados os com sobrepeso, são mais de 115 milhões. Segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2019, nos últimos 13 anos houve aumento de 67,8% no número de obesos no Brasil.


O cenário é ainda mais sério entre as crianças. Caso nada seja feito para reverter a curva de crescimento da obesidade, em 2025, o Brasil contará com cerca de 11,3 milhões de crianças com excesso de peso, das quais, 1 milhão hipertensas, 400 mil pré-diabéticas e 150 mil com diabetes tipo II, segundo estimativas do Ministério da Saúde.


O coração do obeso


Todos sabemos que a obesidade é o vilão do coração e de todo o corpo humano. Mas por quê faz mal? Porque quanto maior é o sobrepeso, maior é o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. O acúmulo de células gordurosas aumenta o risco de entupimento das artérias, dificultando o desempenho adequado do coração.


Prevenção e tratamento


Não há mágica. A melhor maneira de perder peso é combinar atividade física e dieta equilibrada. Mas tudo deve ser feito, claro, com a orientação e acompanhamento de especialistas, como o médico cardiologista, o nutricionista e um profissional de educação física.


E a batalha contra a obesidade pode ser vencida sem sofrimento, com calma, pouco a pouco. Com pequenas mudanças no estilo de vida, é possível reduzir em até 60% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares importantes.



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